Acórdão do Tribunal da Relação do Porto | |
Data Dec. Recorrida: | 07-06-2001 |
Decisão: | NEGADO PROVIMENTO |
Sumário: | O vocativo "filho da puta" tanto pode constituir um insulto como um elogio, dependendo dos contextos em que aparece... Era para não escrever nada sobre esta pérola da jurisprudência, que uma amiga minha encontrou por acaso, mas não posso deixar de tecer algumas considerações sobre a mesma. É que depois desta, a expressão filha da puta passou a ter muito mais alcance. Por exemplo, agora já posso dizer: “meu grande filho da puta adoro-te, és o amor da minha vida seu grande filha da puta”. Ou ainda melhor: “adoro-te mamã, minha filha da puta”. Esta então é um dois em um, porque assim também estou a acarinhar a minha avó! E com esta me vou: bom fim de semana meus grandes filhos da puta! |
sexta-feira, 17 de outubro de 2008
Bom fim de semana filhos da puta!
segunda-feira, 8 de setembro de 2008
Moças solteiras e gatos
Por um lado, compreendo. Um gato, é independente. Pode ser deixado em casa sozinho mais tempo, pelo que permite ir sair a seguir ao emprego sem ir a casa, ou mesmo ir passar um fim de semana fora, sem grande stress.
Por outro, o cão tem vantagens para uma moça solteira. Sempre dá para ir passea-lo à Expo, ou à praia, brincar com ele, interagir. Melhor, é um verdadeiro iman.
Bom, verdade que não é só de moços lindos de morrer. Na realidade, atrai de tudo: crianças, mães, velhotes, mas também moços que passeiam os seus cãezinhos. Alguns interessantes, outros nem por isso, como é óbvio, mas isso é sorte. Agora, que a probabilidade de os moços terem cães é muito maior do que terem gatos, isso sem dúvida.
Já se questionaram, quantos é que têm gatos, de entre os vossos conhecidos homens? E se os têm, não os vão passear para a praia, pois não? Pois é.... Digo por experiência própria, que já tive um cão e nem sequer era solteira, que um cão é um chamariz, lol. Especialmente, se for um labrador, ou alguma raça simpática. Então, quando são pequenos, é uma alegria!
Dá até para ter um grupo de donos de cães, coisa que já me aconteceu. No sítio onde morava antes, o pessoal das vizinhanças encontrava-se todos os dias entre as 19h30/20 horas para passear os cães no jardim lá ao lado. Era uma especie de grupo de terapia dos donos de animais. Havia de tudo no grupo: pessoal solteiro, jovens casais, velhotes reformados e mesmo crianças com o seu primeiro animal de estimação. Era bem divertido, dava para relaxar ao fim do dia. Foi assim, que fiquei a conhecer grande parte dos meus vizinhos, que de outra forma nunca meteria conversa.
quinta-feira, 14 de agosto de 2008
Parabéns a mim mesma!

terça-feira, 15 de julho de 2008
Hit me baby one more time
Já viram esta versão?
Efectivamente, o cantor faz a canção... Se fosse a Britney Spears a cantar, era foleira. Agora, com os Travis... Já os criticos gostam... Apesar de gostar desta versão, continuo a achar piada à outra, das poucas que escapam na colecção da Spears.
domingo, 29 de junho de 2008
Sexo e a cidade

Na verdade, o filme até acaba bem, tem um final feliz para todas as personagens, mas a coisa mexeu comigo. Felizmente, conheço outras pessoas que sentiram o mesmo e até choraram, assim sinto-me menos totó.
Na verdade, o filme mais não fala do que sobre a realidade da vida e por isso as pessoas identificam-se. De uma maneira ou outra, casados, ou solteiros, comprometidos, ou não, todos queremos o mesmo: ser felizes. Só que, temos medo. Medo de nunca o ser, medo de sermos agora e deixarmos do ser, medo do que virá e como acabaremos. A dada altura do filme, a Charlotte diz uma coisa muito engraçada: que corre tudo tão bem na sua vida, tudo como ela sempre sonhou, que tem medo. Tem medo, porque se boas pessoas não são felizes porque irá ela ser..?
Como é possível, nós vivermos neste medo de não sermos felizes? Se estamos casados, temos medo de não ser aquele o tal, se achamos que é, temos medo de deixarmos de ser felizes um dia. Se somos solteiros, temos medo de nunca encontrarmos o tal, mas se conhecemos alguém e perdemos a liberdade, temos medo de estarmos a arriscar demasiado. Se já é o segundo relacionamento, temos medo que vá correr mal, como o primeiro! Puxa, que medo que o pessoal tem! O pior é quando esse medo nos condiciona de fazermos pela nossa vida. Por isso, é que Mr. Big, no filme, não casa logo. Tem medo, de acontecer como nos anteriores casamentos... Claro está, que a coisa acaba bem, mas ele desilude mais uma vez a mulher da sua vida.
Por isso eu digo, e tento seguir esta máxima na minha vida pessoal, pensar menos e fazer mais.
Voltando ao filme. Trata-se do remate final da série. As actrizes já começam a ficar entradotas, todas na casa dos 40, parece-me, e a Samanta na dos 50. Continuam impecáveis, chiquissimas e amigas como sempre. É o grande ending da famosa série televisiva, que nos visita para nos fazer lembrar mais uma vez: que não há casamentos perfeitos, relacionamentos perfeitos, mas há amizades perfeitas e sim, existe amor, no entanto está bem longe dos contos de fadas que ouvimos na infância, temos é do aceitar...
segunda-feira, 23 de junho de 2008
Comunismo e Mojitos
segunda-feira, 19 de maio de 2008
There is always a bigger fish
