sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Deambulações mentais às 9 da manhã

Há momentos da vida em que não sabemos como devemos actuar, o que devemos fazer para alterar o rumo da nossa vida. Dependemos muitas vezes dos outros, de os compreender para saber como devemos avançar e os outros muitas vezes são também equívocos porque também eles não sabem para onde querem ir. E isso é uma chatice! Se eu não sei e o outro não sabe, andamos num impasse desgraçado.

Agora a questão é, porque é que ninguém sabe? Porque a vida é feita de mil opções, que levam a mil caminhos e é complicado prever o desfecho de muitos deles. Penso que o problema é essencialmente medo. Medo do que nos espera quer sigamos um, ou outro caminho...Qual será aquele que nos leva à felicidade?? Uma felicidade duradoura e não meramente fugaz..? Esse é que é o problema... E se não tomamos agora a opção e estragamos tudo para sempre..? E se a tomamos e nos arrependemos..? Bolas!

Dizem-nos para seguir o nosso coração.... É uma hipótese... mas e o raio da cabeça onde fica nisto tudo? Não devia também ela entrar no jogo, já que o coração é muitas vezes ilusório?

Sei lá! Que venha o diabo e escolha, que seja o que a vida reservar...

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

O vazio
Quando se acaba uma relação, sente-se um vazio inacreditável. É como se o mundo deixasse de fazer sentido. A nossa vida, o nosso dia a dia, torna-se um amontoado de segundos, que se transformam em minutos, que se transformam em horas, em dias, em semanas, mas nada se passa. Podemos sair, tomar café, ir ao cinema, fazer mil coisas, mas no fim do dia, quando nos vamos deitar, o vazio deita-se connosco...

O amor
É engraçado como se pode acabar relações ainda gostando um do outro. Há relações que acabam assim, ainda com amor. São as mais complicadas de ultrapassar... Aquelas que acabam mal, já com muito desgaste, sem qualquer tipo de atracção física, ou emocional, são bem mais fáceis. Infelizmente, ambos podem acabar, por isto, ou por aquilo. São os ciclos da vida. Não deixa no entanto de ser injusto que isto tenha de acontecer, que não possamos aproveitar essas relações em que há amor...

O que fazer
O que fazer para ultrapassar este vazio? Deitarmos-nos e dormir... porque um dia, acordaremos sem ele...
 
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