segunda-feira, 25 de julho de 2011

segunda-feira

As segundas -feiras são tramadas. De semana para semana, as minhas vão piorando. Hoje quase não conseguia me levantar. Nao conseguia encontrar um motivo para o fazer... Pensei em tudo o que me podia animar, mas não vi nada, mas nada que me fizesse crer que valia a pena. Estou a ficar preocupada comigo. Isto nunca me aconteceu. Geralmente havia sempre qualquer coisa pela qual vali a pena acordar. Talvez porque este fim de semana soube determinados desenvolvimentos da minha novela pessoal, hoje estou particularmente triste. Já nem consigo chorar, acho que caí num estado de apatia e isso não pode ser. Nao posso deixar-me levar para aí, enquanto ainda choro, pelo menos ainda tenho reacção, agora apatia? NÂO! Não pode ser.

Uns amigos publicaram um video no FB sobre a vida, género: ama dançar, ama o sol, ama cada momento, essas coisas. Eu era tão assim... Como posso agora estar nesta apatia? Nada me anima... Não me anima viver no meio de Lisboa, como sempre tanto quis. Preferia mil vezes viver onde antes estava mais perto do mar. De que adianta viver aqui, se não tenho o resto? Não me anima as mil combinações, não me estão a dar qualquer ânimo, é só uma forma de não me deixar cair mais nesta apatia e vir à tona de água, obrigada pelos outros. Nem as férias que tenho combinadas me animam. Adoro viajar, mas é com a pessoa certa, não com um grupo de amigos.

Aqui há uns anos, alguém que eu conheci tinha uma teoria que para se esquecer um grande amor, se devia ter 10 "namorados" intercalares e só aí se esquecia o outro. Não concordo nada, primeiro porque isso seria usar 10 pessoas. Segundo, porque quem efectivamente amou a outra pessoa, não consegue andar com mais ninguém. Enquanto se ama um, não se consegue amar outro. E eu não consigo neste momento andar com alguém só porque sim. Assim sendo, não sei que faça, passei do estado de raiva, para a apatia e não consigo me mexer, que é que posso fazer? O quê??? ideias...???

Casamentos




Este fim de semana, fui a um casamento. Os casamentos deviam ser momentos bons de felicidade e são, pelo menos para quem se casa! Ainda que dali a um, dois, três anos as pessoas se separem, naquele momento estão felizes. Isso era perceptível na cara dos noivos.

Eu nunca casei, optei não o fazer claramente uma vez, em que achava que bastava amor e uma cabana, para quê papéis. Da segunda vez que podia ter acontecido, o pedido veio tarde demais... Teria casado desta segunda vez, da primeira ainda bem que não o fiz...

De qualquer modo, casamentos não resolvem relações, apenas é um acto de amor. Eu não casaria com ninguém se não o amasse. Hoje dia mudei completamente de opinião, depois de de duas uniões de facto acho mesmo que o casamento é importante. Não deixa de ser o primeiro passo à séria para uma vida em comum. As minhas uniões eram casamentos em tudo, mas ainda assim faltava este passo. Não aconteceu porque eu não quis, mas não tornará a acontecer. A maturidade diz-me agora que este passo é importante.


quinta-feira, 21 de julho de 2011

abandono de mim mesma

Alguns de nós têm a tendência a nos prendermos ao passado. Este próprio blogue é uma forma de me prender ao passado, a momentos de descoberta do meu eu, maravilhosos. Não o quero largar, por ora, mas sei que em breve terá de ser. Ele deixou de fazer sentido. Já não posso ser a Su, terei de passar a ser apenas a Susana, ou outro qualquer nick que alguém me adjective. O nome Su, trás-me demasiadas recordações, bem assim como este blogue. É um fio que me liga a um período super interessante da minha vida: de renascimento, de descoberta de um mundo diferente, de um grande amor. Posso até dizer, de algo inesperado.

Assim, cada dia que passa, este blogue deixa cada vez mais de fazer sentido. É um meio de comunicação vão, sem graça nenhuma, porque deixou de servir o seu propósito. A vida tem de continuar, der tudo isto por onde der. A esperança é a última a morrer, como se costuma dizer, por isso estou certa que terei certamente momentos diferentes para contar, mas noutro espaço, como outra Susana, que não este onde sou a Su. Este espaço, torna-se diariamente um poço de lamentações mais fundo e deprimente que me assusta. Aliás, não terei sido eu a única a largar o meu canto. Outros existem que adoptaram igual postura. Ou porque não precisam, ou porque simplesmente lhe deixou de fazer sentido. Não sei...

A minha dúvida reside, se deixo este espaço, como algo que ele é: um diário. Ou, se o fecho mesmo, para tentar enterrar esta Su que existiu durante um período de 4 anos. Ter de deixar de ser eu custa, por isso não sei se a devo apenas deixar abandonada, em stand by à espera de renascer qual felix, se a mato mesmo. É a dúvida que subsiste... Ainda não é o momento para tomar essa decisão, ainda não estou preparada para tal. Embora possa dizer, que estou FARTA desta Su, pelo menos nos moldes do último ano. Uma Su, de altos e baixos, em constante montanha russa, que em vez de subir vertiginosamente, como uns e outros, desceu abruptamente para os mais profundos meandros do seu eu.

Por ora, é este o meu sentimento: abandono de mim mesma...

sábado, 16 de julho de 2011

preso por ter cão e por não ter

Quem alguma vez sobreviveu a um grandeamor, é feliz até à morte, e infeliz porque dele se curou
Origem:
Autor: Friedrich Von Schiller
Nacionalidade: Alemanha
Viveu em: [1759-1805]
Profissão: Poeta/Dramaturgo

outros blogues

Hoje tive a ler outros blogues. Há muito tempo que não o fazia, o meu tempo como bloguer em que queria mesmo fazer parte desta comunidade há muito que passou. Lembra-me de tempos em que eu andava também perdida, embora de outra forma. Lembra-me, de tempos em que eu reencontrei e felicidade ao lado de alguém sólido e fiel. Alguém que foi muito importante para mim e eu para ele. São tempos findos. Hoje sou outra Su, sou uma Su mais adulta, que sei o que quero, que já não caio em conversas da treta. Sou mais forte, mas também mais amargorada, aquela inocência de outrora foi-se. Já não acredito em contos de fadas. Infelizmente.

Mais, sinto uma incapacidade para amar, que advém do facto de ter menor inocência. Tenho o coração aberto, como sempre, mas sei que dificilmente irei amar outra vez, como já amei. LI há pouco num blogue, que amor, real, só existe uma vez. Não sei se é assim, mas é certo que há pessoas que não se esquecem. As coisas acabam por alguma razão, mas há pessoas que são inultrapassáveis. Acho que o autor tinha razão, mas é tudo uma questão de sorte. Conheço uma pessoa que teve essa sorte: em 3 semanas após o términos de uma relação de amor, encontrou outra relação estável, supostamente de grande amor. Por isso, deve ser possível. Racionalmente, penso que é impossível, mas quem sabe?

No meu caso, acredito piamente que apenas daqui a um ano, mínimo, estarei apta a amar outra vez, de alguma forma. Ainda só passou um mês e meio desde o fim, por isso ainda é cedo para opinar. De qualquer das formas, uma coisa sei, amor como o que tive não me parece possível...

Engraçado, são também o que as pessoas nos dizem nesta fase. Ontem disseram-me algo como: "és uma pessoas maravilhosa, não precisas disso", referindo-se à minha tristeza constante. Não preciso? Pois não, dispenso mesmo até, mas como evitar sentir um buraco no estômago? Como evitar não ter fome, sentir constantemente vontade de dormir, acordar a sentir-me péssima? Como evitar repensar cada momento da minha vida a dois? a lareira em S. Pedro do Sul, as férias na Tailândia, e noutros muitos locais? As cantorias de singstar? A gargalhada geral, com parvoíces várias? Tudo o que fizemos em cada centímetro daquela casa? A intimidade, o dormir de conchinha? Como? Não preciso disto? Não preciso. Sou uma pessoa maravilhosa? Tanto como muitas outras...Mas qual é a solução para isto? Gostava mesmo de saber, mas não sei... Por isso, vou-me arrastando, fazendo o que posso e não posso e levando com a taxa de basófia dos outros em alta, porque acham que conseguiram dar a volta e ainda com amigos/empecilhos que por alguma razão se metem onde não devem. Vou tentanto ser feliz em pequenos momentos. Porque optimista eu sou. Coisa boa... estou mais magra... Ao menos isso...

amigos ou empecilhos?

As pessoas têm uma tendência para se meterem onde não devem. É mais forte que elas. Gostam de dar conselhos aos amigos: "ah tu não faças isso"; "ah tu vê lá!" e por aí adiante... Está errado. Não têm de se meter onde não são chamados. Gostamos que nos apoiem, não que nos condicionem a vida.

Hoje aconteceu-me um episódio lamentável desses, alguém se meteu literalmente onde não devia e o problema é que já não é a primeira, nem segunda, nem terceira, nem centésima vez. Compreendo que não faça por mal, mas como diz um amigo meu "menos!".

Efectivamente, esse tipo de pessoas não são isentas perante os acontecimentos alheios, nem se apercebem o mal que fazem ao condicionar a vida dos outros. E fazem mal, porque infelizmente há quem seja suficientemente influenciável para se deixar levar pelas opiniões alheias. E pode até nem ser isso, mas ao ouvir a opinião de um amigo, as pessoas tendem a optar por esse rumo, ainda que tivessem outro em mente. Está errado... Tudo isso está errado.

Actualmente, rejo-me pela máxima: "faz o que te dita o coração, o que tu sentes que deves fazer". Deixei de seguir aquilo que os outros me diziam. Assim sendo, por vezes faço coisas que não devia, mas pelo menos sei que é aquilo que o meu coração me ditou.

É pena que a maioria das pessoas não siga este pensamento e se deixe levar por aquilo que acha que tem de fazer. Cortam aquilo que sentem, ou querem fazer, porque A. vai pensar mal, ou B vai levar a mal, ou sei lá... Tudo falsas desculpas, para fazerem o mais fácil: "ah ela vai ficar magoada, melhor não...". Que parvoíce, em vez de se ouvirem a si mesmos e à parte envolvida, ouvem terceiros, ainda que inconscientemente. Claro que, pior, são esses terceiros que não se metem na própria vida e que por vezes até são nossos amigos. Esses sim, deviam se consciencializar que por vezes o que dizem pesa demasiado nas decisões das pessoas que lhes são próximas e que podem fazer sofrer alguém à conta dessas opiniões despropositadas e descontextualizadas.

Fica-me a lição, não me meter em assuntos alheios: ouvir, analisar, mas não opinar, é esse o grande ensinamento da minha grande amiga Dalai Carla, que sigo agora diariamente.


quinta-feira, 14 de julho de 2011

Faço tudo o que posso e não posso. Faço demais, até... até quando?

terça-feira, 12 de julho de 2011

olhos de amendoa

Ontem, estive com o olhos de amendoa. Fez-me super bem. Precisava disso como de ar para respirar. Não se passou nada demais, não consegui dizer metade do que tinha pensado, nem fazer um quinto do que me apetecia, mas fiquei feliz naquele momento. Tive a certeza absoluta de que aquilo era "for real". Foi uma 1h20 de espera para 20 minutos, mas valeu a pena. Depois de 2 meses de ausência, era essencial fazê-lo. Sei que aquilo não acabou ali, tenho a certeza no meu coração e mesmo nos seus olhos.

Claro que hoje estou a ressacar mais uma vez, mas pelo menos tive esse prazer. Foi assim mais para o lusco fusco, mas valeu a pena.

Neste momento, não consigo comer, não consigo dormir, estou mal disposta. Trabalho, nem vê-lo, mas... Apesar disso tudo valeu a pena.

A única coisa boa disto tudo é que estou a emagrecer a olhos vistos, qualquer dia peso 50 kls! Alegre-se a minha alma, com uma coisa boa no meio disto tudo, voltar a vestir o 34, ahahhahah.


PS - olha a blognovela mexicana!

domingo, 10 de julho de 2011

A ressaca

Dizem que quem se droga, tem uma ressaca brutal quando deixa de consumir drogas. Penso que o mesmo se passa, quando deixamos de estar com alguém que nos diz muito. Aquela conversa de um dia de cada vez e há não sei quantos dias que não consumo é igual. Nestas coisas do amor, os dias vão passando e temos uns melhores e uns piores, temos recaídas, sofremos horrores, depois melhoramos um bocadinho, depois voltamos a ter a recaída. Dói também como se o nosso corpo sentisse a falta da nossa droga. Pior, dói o corpo e alma. É como se tivéssemos o coração apertado, como se existisse uma espécie de fibra fininha que cobrisse o nosso coração e nos tornasse insensível a muita coisa.

Como numa recuperação da droga, isto tem de ser um dia de cada vez, até que a coisa vá passando. Temos de pensar e voltar a pensar em cada momento bom, mas também nos maus para aceitarmos que acabou por alguma razão. Temos de diária e constantemente nos relembrarmos do que se passou para chegarmos a este ponto. Claro que para quem é emocional, não há momentos maus, ou más lembranças, que nos faça deixar de pensar no que perdemos, quando afinal não perdemos, mas deixamos ir por incapacidade de lidar com certas coisas.

Hoje foi um dia mau, de recaída, depois de dois dias bons e uns tantos mais ou menos. Sem razão aparente tive toda a noite a ressacar, a sonhar e a pensar. Acordei cedíssimo, sempre com isto na cabeça. E, apesar de ter ido fazer uma nova actividade - vela - desvalorizei o momento agradável que foi, em boa companhia, porque não conseguia tirar isto da minha cabeça. Detesto recaídas, não fazem sentido nesta fase, nem adiantam nada, só me fazem sofrer. Parece que luto contra uma parede de aço, é a minha sensação. Falo para mim, sobre mim, sem qualquer resposta. Não adi-an-ta grito eu ! Mas nada!

Preciso da minha droga urgentemente, como se fosse efectivamente drogada, ou me metesse nos copos, e como não a tenho sofro horrores. Penso que é o fim do mundo, etc, etc. Como qualquer verdadeiro junky que tem de se convencer que acabou a droga e a vida tem de continuar.

Isto sou eu a analisar racionalmente o que se passa na minha mente, o pior é que infelizmente o meu lado emocional não me deixa parar de ressacar e avançar.

Precisava de me apaixonar seriamente para passar a uma nova fase, mas sinto-me incapaz de me apaixonar e de fazer com que os outros se apaixonem. Isto é tipo um circulo vicioso. Se não estás bem, não te apaixonas, mas por outro lado ninguém se interessa por alguém que também não se entrega, ou parece carente. Quando estou nesta fase, ou fico super needy, ou super na minha. Por isso, ou tenho a sorte de encontrar alguém na mesma fase que eu, mas que normalmente não me atrai por ser needy, ou então esquece! Assim sendo, parece que a cigana tem razão é desta que fico para tia por incapacidade para o amor! LOL

E mais um dia

sábado, 9 de julho de 2011

Petiscos



A vida da-nos realmente alentos para enfrentarmos as nossas adversidades. Não esquecemos as amarguras, nem as pessoas que nos fazem falta, mas podemos encontrar outras que nos fazem sentir também bem. A vida efectivamente é uma surpresa e quando não estamos à espera encontramos algo, ou alguém, que nos faz sentir outra vez vivas e que faz a vida parecer melhor e mais cheia. Pode apenas ser um momento, mas já é alguma coisa.

Ontem e hoje tive duas noites muito giras, cada uma à sua maneira, com pessoas diferentes. E qualquer uma delas, me fez renascer. Grupos diferentes, estilos diferentes, mas ambos preenchidos de gargalhadas e boa onda. Ontem petisco, brejeirice, hoje restaurante fino, conversa séria, mas bem disposta. Isto tudo fez com que começasse a arrebitar! Se vai durar não sei, mas por ora sinto-me bem melhor que nas últimas semanas. E isso já é um plus!

Assim sendo, veremos o que o fim de semana nos trás... Domingo tenho vela, pela primeira vez... A ver!


quarta-feira, 6 de julho de 2011

Passado/Futuro


Todos me dizem: esquece o passado e olha para o futuro! Parece-me um conselho lógico e prático. O passado é mesmo isso, passado, finito, the end. O futuro é um mundo cheio de opções, cheio de promessas. Fosse assim tão simples, acho que o mundo seria mais fácil. Tendemos a ficar agarrado às coisas que se passaram connosco, às pessoas que passaram pela nossa vida, idealizando cada momento, como se fosse único e impossível de superar. Não são certamente, só acreditamos que sim até passarmos por novos momentos, melhores e mais preenchidos. Assim e nesta perspectiva fui olhar o futuro...

Há cerca de 6 meses tinha comprado uma sessão de tarot cigano, naquele site Grupon, custou 8 €, por isso achei porque não??? Até já me tinha esquecido daquilo, quando fui consultar as minhas compras e me apercebi que terminava hoje o prazo. Assim marquei para ontem...

Lá fui eu, sabendo perfeitamente que aquilo era tanga, mas "que las hay, hay". Bom, foi surreal... A senhora começou por me dizer que eu era super racional, pensava muito nas coisas, ponderava, era muito objectiva. Quem me conhece, sabe perfeitamente que sou 80% emotiva e apenas 20% racional. Logo, a coisa começou mal... Depois, prosseguiu dizendo que iria mudar de emprego ainda este ano. Mau! Já não me bastavam as mudanças emocionais, agora também vou mudar de vida profissional?? Enfim, adiante, pensei... O que me matou foi o que ela disse a seguir com uma voz calma, como se nada fosse: que não ia conseguir ultrapassar o que estou a passar agora e mais, que nunca mais ia ter uma relação séria! Muito bom! A acreditar nisto, vou ficar solteira para o resto da minha vida. Só me posso rir. Enquanto não resolver as questões pendentes, profetizou ela, esqueça! Ora, portanto, pensei eu, a acreditar nela, vou ficar para tia, porque resolver as questões pendentes não depende de mim. E parece que é este o meu futuro!

Claro que não acredito nada disto, mas sinceramente ouvir estas coisas numa altura destas, faz-me pensar. Ela até terá razão que tenho de resolver as coisas pendentes, mas não da forma como o disse, porque isso não acredito que se venha a concretizar. Se vier, passo a ir lá todas as semanas, ahahahahah. Enfim, foi um episódio engraçado da minha vida. Saber que não vou conseguir o passado, como todos me aconselham pela boca de uma cigana profetiza, enquanto não se derem certos acontecimentos! Imperdível!

segunda-feira, 4 de julho de 2011

A cada dia que passa


A cada dia que passa, a coisa fica com contornos diferentes. Passa de infelicidade a raiva, de angústia a esperança, de medo a optimismo. Enfim... É um mar de emoções que se vão transformando e correndo o meu dia a dia. E por falar em mar...

Este fim de semana fui fazer canoagem no Mondego e quase, quase, não pensei nisto. Como terminei o fim de semana com um filme romântico, não pude deixar de pensar na minha vida. Acabei o dia com esperança.. Não que me apareça um príncipe, que esses só no cinema mesmo, mas que a minha vida tome contornos mais cor de rosa. Afinal é verão, não é verdade? No verão as coisas são mais fáceis e pode ser que este seja um bom verão, nunca se sabe! Obviamente que já não tenho 18 e acredito no pai Natal, mas porque é que as coisas não me irão correr melhor que no último ano? Acreditar é a palavra chave!
 
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