
quinta-feira, 14 de agosto de 2008
Parabéns a mim mesma!

terça-feira, 15 de julho de 2008
Hit me baby one more time
Já viram esta versão?
Efectivamente, o cantor faz a canção... Se fosse a Britney Spears a cantar, era foleira. Agora, com os Travis... Já os criticos gostam... Apesar de gostar desta versão, continuo a achar piada à outra, das poucas que escapam na colecção da Spears.
domingo, 29 de junho de 2008
Sexo e a cidade

Na verdade, o filme até acaba bem, tem um final feliz para todas as personagens, mas a coisa mexeu comigo. Felizmente, conheço outras pessoas que sentiram o mesmo e até choraram, assim sinto-me menos totó.
Na verdade, o filme mais não fala do que sobre a realidade da vida e por isso as pessoas identificam-se. De uma maneira ou outra, casados, ou solteiros, comprometidos, ou não, todos queremos o mesmo: ser felizes. Só que, temos medo. Medo de nunca o ser, medo de sermos agora e deixarmos do ser, medo do que virá e como acabaremos. A dada altura do filme, a Charlotte diz uma coisa muito engraçada: que corre tudo tão bem na sua vida, tudo como ela sempre sonhou, que tem medo. Tem medo, porque se boas pessoas não são felizes porque irá ela ser..?
Como é possível, nós vivermos neste medo de não sermos felizes? Se estamos casados, temos medo de não ser aquele o tal, se achamos que é, temos medo de deixarmos de ser felizes um dia. Se somos solteiros, temos medo de nunca encontrarmos o tal, mas se conhecemos alguém e perdemos a liberdade, temos medo de estarmos a arriscar demasiado. Se já é o segundo relacionamento, temos medo que vá correr mal, como o primeiro! Puxa, que medo que o pessoal tem! O pior é quando esse medo nos condiciona de fazermos pela nossa vida. Por isso, é que Mr. Big, no filme, não casa logo. Tem medo, de acontecer como nos anteriores casamentos... Claro está, que a coisa acaba bem, mas ele desilude mais uma vez a mulher da sua vida.
Por isso eu digo, e tento seguir esta máxima na minha vida pessoal, pensar menos e fazer mais.
Voltando ao filme. Trata-se do remate final da série. As actrizes já começam a ficar entradotas, todas na casa dos 40, parece-me, e a Samanta na dos 50. Continuam impecáveis, chiquissimas e amigas como sempre. É o grande ending da famosa série televisiva, que nos visita para nos fazer lembrar mais uma vez: que não há casamentos perfeitos, relacionamentos perfeitos, mas há amizades perfeitas e sim, existe amor, no entanto está bem longe dos contos de fadas que ouvimos na infância, temos é do aceitar...
segunda-feira, 23 de junho de 2008
Comunismo e Mojitos
segunda-feira, 19 de maio de 2008
There is always a bigger fish

quarta-feira, 14 de maio de 2008
E estes são proíbidos nos locais públicos?
sexta-feira, 25 de abril de 2008
O amor, o que é?
